O DLBA Naval Architects criou um novo conceito de superiate com inteligência artificial, que possibilita a operação de alguns sistemas sem nenhuma interferência humana.
Um novo conceito de inteligência artificial em que a DLBA Naval Architects trabalha há alguns meses não apenas significa uma operação mais inteligente a bordo de iates, como também alguns sistemas podem ser operados com o elemento humano removido quando necessário.
A DLBA escolheu um conceito de superiate de 58 m para se desenvolver internamente como um iate autônomo. O resultado, TEMPO, será um estudo em todos os sistemas de embarcações onde a inteligência artificial pode ser usada para aprimorar a experiência do proprietário a bordo.
Existem três áreas principais em que a tecnologia autônoma pode ser usada no mundo marítimo – autonomia de navegação, monitoramento de integridade de equipamentos e automação de sistemas mecânicos e elétricos. Todos reduzem a necessidade de interferência humana e aumentam a eficiência.
A autonomia de navegação alivia a carga de trabalho do operador da embarcação, e embarcações não tripuladas operam no espaço comercial e militar há anos. A automação do casco, mecânica e elétrica é como ter uma equipe de engenharia a bordo ao seu alcance. Ao garantir que os elementos no nível do subsistema estejam prontos para IA, a embarcação pode ser mantida operando com desempenho máximo, com eficiência.
O número e a complexidade de sistemas e equipamentos auxiliares a bordo de iates está aumentando ano a ano, e com isso vem a crescente demanda de tempo das tripulações para interpretar o feedback dos sistemas – o monitoramento da integridade dos equipamentos diminui essa demanda no tempo da tripulação.
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